20.8.13

reler, de trás pra frente a mesma coisa.

parece falta de ar, parece uma viagem súbita e regressora. mas ao mesmo tempo, percebe que a sensação é maior, mais funda, nem tão rápida. revive nos pêlos sobre a pele a fé que sentia naquelas palavras, simples e nem tão bem escritas mas de dentro, do peito. 

"me espera, vai esquentando o meu lado da cama." "saudades".  acabou, não existe mais a simplicidade, a inocência, não existe mais saudade, fé e nada dentro do peito. de cá rói essa inexistência. cta. 

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