18.7.07

das indulgências:

Há poços de beleza nas coisas que não têm nome nem rótulo. Guardadas em frasquinhos, bombeadas pelo nosso motor, a conduzir-nos ao mundo das sensações. Como uma página em branco que só faz sentido se a soubermos ler assim.

alguém, sabiamente, disse .

há muito mais compreensão no próprio olhar quando se aceita que nem todo enredo requer metáforas. assim como os terrenos virgens, que não têm que ser desbravados sempre. terrenos que são férteis apenas de dúvidas.

3 comentários:

Rosana Tibúrcio disse...

Linda, linda, linda... que bom que voltou a escrever aqui...
Amei!
E lindo isso que disse, minha poeta predileta.
.

Lua Durand disse...

Ela Voltou!

êba!

eu vinha aqui direto vê se tinha coisa nova..

hoje vim, vi e sorri.

"nem todo enredo requer metaforas."

é verdade, as vezes mesmo sem o uso de metaforas já fica tão metaforizado.

gostei da citação de alguém.

beijos

ps: passa para tomar um café;

Au Revoir

paulo disse...

Tá lindo Mah artista!! ^^
.
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beeeeeeeeeeeeejos tantos!!
.
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=)

 

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