1.8.07

a par das próprias frustrações:

embora seja totalmente a favor do perdão, descobri algo não tão fascinante em mim quando, nesta manhã, todos os sentimentos inquilinos da minha própria alma resolveram revirar-se. e, ao mesmo tempo em que confirmava a pouca duração dos meus planos de cura, percebi que não sou tão capaz de perdoar. embora queira, muito. e percebi ainda que confissões como estas são tão normais hoje em dia quanto anunciar a si o próprio falecimento. eu posso até negar conduzir-me pelos mesmos caminhos de sempre, mas é neles que eu vou sempre estar.

6 comentários:

Anônimo disse...

"A vida é um eterno exercitar de um perdão dado a nós mesmos". Geraldo

:P

inutilia sapiens disse...

mistura de lúdico com lírico...
belo o teu espaço, moça.

um poeta vive o tormento
vendo o tempo passar
temendo pela sua juventude,
fazendo poesia para si,
melancólico e apaixonado.
embriagado pelos prazeres humanos.
pura mortalidade!
com desejos febris e urgentes!

inutilia sapiens disse...

há muita poesia aqui!

obrigado pela visita.

"É preciso um bocado de tristeza
Senão, não se faz um samba não... Fazer samba não é contar piada
E quem faz samba assim não é de nada
O bom samba é uma forma de oração
Porque o samba é a tristeza que balança
E a tristeza tem sempre uma esperança
A tristeza tem sempre uma esperança
De um dia não ser mais triste não..."

não vivo um momento muito bom, mas apesar das mazelas da vida ainda temos uma grande arma...

o sortriso.

beijos, moça.

escreves muito bem!

inutilia sapiens disse...

errata: mas apesar das mazelas da vida ainda temos uma grande arma...

o sorriso.*

=)

inutilia sapiens disse...

um sorriso e um viva ao plural!
tenho certeza que nos conduzirá!
"hoje quase tudo é nada sem a pluralidade"

perfeito.

precisando, estou aqui.
besos, beijos.

Anônimo disse...

Aprendi muito

 

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