embora seja totalmente a favor do perdão, descobri algo não tão fascinante em mim quando, nesta manhã, todos os sentimentos inquilinos da minha própria alma resolveram revirar-se. e, ao mesmo tempo em que confirmava a pouca duração dos meus planos de cura, percebi que não sou tão capaz de perdoar. embora queira, muito. e percebi ainda que confissões como estas são tão normais hoje em dia quanto anunciar a si o próprio falecimento. eu posso até negar conduzir-me pelos mesmos caminhos de sempre, mas é neles que eu vou sempre estar.
EU MAL CONHEÇO VOCÊ
Há 5 anos
6 comentários:
"A vida é um eterno exercitar de um perdão dado a nós mesmos". Geraldo
:P
mistura de lúdico com lírico...
belo o teu espaço, moça.
um poeta vive o tormento
vendo o tempo passar
temendo pela sua juventude,
fazendo poesia para si,
melancólico e apaixonado.
embriagado pelos prazeres humanos.
pura mortalidade!
com desejos febris e urgentes!
há muita poesia aqui!
obrigado pela visita.
"É preciso um bocado de tristeza
Senão, não se faz um samba não... Fazer samba não é contar piada
E quem faz samba assim não é de nada
O bom samba é uma forma de oração
Porque o samba é a tristeza que balança
E a tristeza tem sempre uma esperança
A tristeza tem sempre uma esperança
De um dia não ser mais triste não..."
não vivo um momento muito bom, mas apesar das mazelas da vida ainda temos uma grande arma...
o sortriso.
beijos, moça.
escreves muito bem!
errata: mas apesar das mazelas da vida ainda temos uma grande arma...
o sorriso.*
=)
um sorriso e um viva ao plural!
tenho certeza que nos conduzirá!
"hoje quase tudo é nada sem a pluralidade"
perfeito.
precisando, estou aqui.
besos, beijos.
Aprendi muito
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