a gente perde o que não tem. verídico e fatídico, quase redundante. houve uma vez uma menina triste e sua ausente despedida. houve outra vez um menino triste, ausente e doente: outra ausente despedida. houve uma vez, outras vezes, outras somas e outras lamas. meninos e meninas com música e tristeza na cabeça tão presentes como em mim mesma. houve e haverão vezes. mas haverá desprendimento e alforria de cada um desses lamentos. as minhas rimas estão soltas, entregues a quem quiser para si pegar e não abandonar.
EU MAL CONHEÇO VOCÊ
Há 5 anos
1 comentários:
Pior do que perdermos o que não temos, é perdermos o que temos, mas não nos damos conta disso.
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