a menina não tinha a vida como queria. e nem sabia como queria a vida. não sabia em quais das situações se focar e, por isso, vivia fora de foco. escolhera assim. escolheu também não se contar a qualquer circunstância. gostaria de permanecer no anonimato que criara, e ter gastos os sentimentos que recorreu por escolha própria. alguém escolhera pra si os dias mais leves. tem uma preocupação imensa sobre as conclusões que ELE terá sobre ela. dá um passo de cada vez para não passar depressa demais. não comemora os passos por achar cedo demais. ela morre de medo de enxergar de novo a verdade.
EU MAL CONHEÇO VOCÊ
Há 4 anos
3 comentários:
Ora, ora...
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Há de se tirar da menina tão somente ótimas conclusões [acho até que maldar a menina é uma injustiça sem tamanho, e que deveria tal prática - se houvesse - ser punida com o rigor dos rigores].
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Voltando à menina, vê-se que diante de todo o receio, a menina consegue andar com passos resolutos, e mesmo que não saiba o destino do seu caminhar [boba a menina se pensar que os outros sabem...ninguém sabe], o seu "tentar" é às vezes mais nobre que uma rápida conquista [ganhar depressa é pouco aprender].
Parabéns, menina. Continue...
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Abraço, figura.
Ch
Sempre com belos textos, minha menina - mulher.
Amo-te sempre!!!
Descubra quem eu sou...
Me chamo vento
http://particularmente-infinito.blogspot.com/
Olá, Marcella.
A menina está ótima.
Adorei, principalmente, a frase final (fica reverberando na mente...).
Um abraço.
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