10.2.11

quando

quando, com muita dor, tem-se que dizer adeus. você sustenta uma parte considerável da sua vida esperando por algo transformador em sua vida, e isso acontece... mas num sentido literal demais. vem a dor da transformação e depois a dor do abandono. necessariamente proposital, mas sem intenções. impossível entender que tais situações possam coexistir numa mesma esfera comportamental, mas absolutamente de acontecível. porque algumas coisas não podem ser sustentadas ao mesmo tempo, por mais desejadas que sejam. dizer adeus ao que parece eterno. pareceu antes, continua parecendo.

3 comentários:

Lille . disse...

"quando, com muita dor, tem-se que dizer adeus. você sustenta uma parte considerável da sua vida esperando por algo transformador em sua vida, e isso acontece..."

Acontece agora comigo.

Lille . disse...

"quando, com muita dor, tem-se que dizer adeus. você sustenta uma parte considerável da sua vida esperando por algo transformador em sua vida, e isso acontece..."

Acontece agora comigo.

livia soares disse...

Essa foi demais. Me deu vontade de escrever um conto. Ou um poema, não sei bem. Mas será dedicado a você. E eu lhe aviso quando publicar.
Um abraço.

 

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